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A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization) é uma agência especializada das Nações Unidas (ONU) com sede em Paris, fundada em 1945 com o objetivo de contribuir para a paz e segurança no mundo objetivos através de cinco grandes programas: educação, ciências naturais, ciências sociais e humanas, cultura, comunicação e informação. No âmbito da sua atividade cultural, a UNESCO promove a salvaguarda do património, o estímulo da criação e da criatividade e a preservação das entidades culturais e tradições orais, assim como a promoção dos livros e a leitura.

A Comissão Nacional, criada em 1979 no âmbito do Ministério dos Negócios Estrangeiros, visando a prossecução dos objetivos da UNESCO em Portugal, estabelece uma ligação entre esta Organização e o governo, entidades públicas e privadas e parceiros da sociedade civil, promovendo a partilha de recursos e de conhecimento. Além das suas próprias ações e das parcerias estabelecidas, a Comissão Nacional apoia institucionalmente projetos que contribuam para aprofundar o sentido da paz, do conhecimento, da liberdade e da igualdade, através da educação, das ciências naturais, sociais e humanas, da cultura, da comunicação e informação, e ainda através da implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos na Agenda 2030, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2015.

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Organização não-governamental internacional no âmbito da UNESCO, é dedicada à conservação dos monumentos e sítios mundiais. Intervém em áreas diversas, destacando-se a classificação e proteção do Património Mundial, que distingue sítios culturais excecionais que pertencem a toda a Humanidade; a atenção ao Património em Risco, sendo produzidos desde 1999 relatórios que identificam lugares onde o património se encontra ameaçado; a partilha de conhecimentos interdisciplinares entre os seus membros, principalmente por arquitetos, historiadores, arqueólogos, historiadores da arte, geógrafos, antropólogos, engenheiros e urbanistas, através da organização de simpósios, seminários e colóquios; o envolvimento internacional, através da  participação ativa na redação de diversas Convenções internacionais e da produção de Cartas do Património e outros textos fundamentais para a conservação, proteção e valorização dos monumentos, conjuntos e sítios. Promove o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, instituído em 18 de abril de 1982 pelo ICOMOS e aprovado pela UNESCO no ano seguinte. 

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A Comissão Nacional Portuguesa, com estatutos aprovados pela Comissão Executiva internacional desde 1980, realizou a escritura pública de constituição do ICOMOS-Portugal em dezembro de 1982 e a primeira Assembleia Geral nacional em Março de 1983.

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O Conselho Internacional de Museus (ICOM), criado em 1946, é uma organização não-governamental dos museus e dos profissionais de museus no âmbito da UNESCO, dedicando-se à promoção e proteção do património natural e cultural, presente e futuro, material e imaterial. Fomenta normas de excelência no âmbito museológico, em particular quanto à gestão, aquisição e doação de coleções e normas de conduta profissional.  As suas atividades incluem a luta contra o tráfico ilícito de bens culturais e a gestão em situações de emergência para proteger o património cultural mundial em caso de desastres naturais ou causados pelo homem, tais como cenários de guerra. Promove conferências e simpósios em todo o mundo, fomentando o intercâmbio entre profissionais dos museus de todas as nacionalidades. O ICOM organiza ainda desde 1977 o Dia Internacional dos Museus, evento mundial que se celebra a 18 de maio para sensibilizar o público sobre o papel dos museus no desenvolvimento da sociedade.

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A Comissão Nacional Portuguesa (CNP) do ICOM, cujos estatutos datam de 1975, tem como objetivos “cooperar com as instituições museológicas e com outras organizações profissionais em programas de interesse comum, lutar pelo desenvolvimento dos Museus, como instrumentos de educação e de cultura, ao serviço da comunidade”. Participa nas Conferências Gerais trienais e nas reuniões anuais da Comissão Consultiva, incentivando a participação de membros nas reuniões de Comissões especializadas e na manutenção de contactos profissionais, nacionais e internacionais. Os seus projetos e atividades refletiram em Portugal a evolução do conceito de Museu, alargando-se o seu âmbito inicial, restrito e académico, para aspetos sociais e económicos, proporcionando uma interdisciplinaridade cultural, científica e técnica. 

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É um Comité Internacional do ICOM direcionado para a conservação e gestão de Casas-Museu. O seu nome é a abreviatura do termo francês “demeures Historiques”, ou seja, Casas Históricas. As Casas-Museu vão desde castelos a pequenas casas de todos os períodos e a sua interpretação inclui aspetos históricos, arquitetónicos, culturais, artísticos e informação social. O DEMHIST promove o desenvolvimento de parâmetros para a conservação, restauro e segurança das casas-museu e apoia a comunicação entre profissionais e visitantes das casas-museu, procurando criar caminhos para um melhor relacionamento com a comunidade e potenciar a visibilidade e o impacto das casas-museu no turismo.

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A associação Culture Action Europe (CAE) emergiu em 2008 a partir do European Forum for Arts and Heritage (EFAH), abrindo-se então a organizações públicas e privadas, grandes e pequenas. Defende o o acesso às artes e a participação na cultura como um direito fundamental de todos os cidadãos e o investimento público na cultura e nas artes como a principal força para o  desenvolvimento de uma Europa sustentável, coesa e inclusiva. A CAE é hoje a maior rede europeia de redes culturais, organizações, artistas, ativistas, académicos e influenciadores de políticas públicas. 

Através do conhecimento e experiência dos seus membros – redes, instituições, projetos, associações e indivíduos ativos a nível nacional, regional ou local, a CAE dispõe de uma rede ativa de envolvimento em todas as formas culturais, facilitando a comunicação eficaz a nível político entre as instituições europeias, os Estados-Membros, as autoridades regionais e locais e os atores culturais.

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Voz europeia da sociedade civil comprometida com o Património Cultural que protege e promove desde 1963, esta federação internacional com estatuto de consultor junto da UNESCO, do Conselho da Europa e da União Europeia

é hoje reconhecida como a organização mais representativa de defesa do património cultural na Europa, com membros em mais de 40 países.

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Plataforma cultural digital dirigida pela Fundação para a Biblioteca Digital Europeia com o apoio do Parlamento Europeu, que disponibiliza património cultural e científico dos Estados-membros, em 29 línguas, da pré-história à atualidade, constituindo uma rede de arquivo de grande interesse para a pesquisa histórica e cultural. A Europeana permite que este amplo acervo digitalizado, oriundo de bibliotecas, arquivos, museus e outras instituições culturais, seja identificado e utilizado numa única plataforma, podendo estabelecer-se interconexões e explorar novas possibilidades de interpretação a partir da pesquisa dos seus conteúdos. Recentemente, a Comissão Europeia publicou uma recomendação para um espaço comum europeu de dados para o património cultural, a desenvolver até 2030. A Europeana estará na base da construção deste espaço comum de dados para o património cultural, permitindo que museus, galerias, bibliotecas e arquivos em toda a Europa possam partilhar e reutilizar as imagens digitalizadas do património cultural, tais como modelos 3D de locais de interesse histórico e digitalizações de alta qualidade de pinturas.

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A Rede de Organizações de Museus Europeus (NEMO) foi fundada em 1992 como uma rede independente de museus nacionais representativos da comunidade de museus dos estados membros do Conselho da Europa. Juntos, os membros do NEMO representam mais de 30.000 museus em 40 países da Europa.

A NEMO assegura que os museus sejam parte integrante da vida europeia, promovendo o seu trabalho e valor junto dos decisores políticos e fornecendo aos museus informação, trabalho em rede e oportunidades de cooperação.

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A União Europeia das Associações de Casas Históricas, federação internacional com estatuto de consultor junto da UNESCO, do Conselho da Europa e da União Europeia,

Tem como objetivos primários a defesa e proteção do património histórico e arquitetónico privado - as suas casas históricas, jardins, parques e propriedade fundiária. Congrega quinze organizações nacionais de proprietários privados de casas históricas, com os respetivos jardins, parques ou domínios.

https://www.yumpu.com/en/document/view/29733263/uehha-the-europe-of-private-historic-houses-dvorcihr

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O Museu da Inocência, criado pelo escritor Orhan Pamuk, é um pequeno museu instalado numa casa do séc. XIX em Istambul, que expressa as memórias e significados associados aos objetos descritos no romance homónimo do autor, concebido em simultâneo com o museu. O romance foi publicado em 2008 e o museu foi inaugurado em 2012. O Museu da Inocência é tanto o museu de uma ficção quanto um pequeno museu da vida quotidiana de Istambul na segunda metade do século XX. Este projeto inspirador foi distinguido com o Prémio Museu Europeu do Ano 2014.

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Integrado no Ministério da Cultura, este organismo é responsável pela gestão do património cultural em Portugal continental. As suas atribuições passam, entre muitos outros campos de atividade, pelo estudo, investigação e divulgação do Património imóvel, móvel e imaterial, pela gestão do património edificado arquitetónico e arqueológico no território e nas cidades, pela realização de obras de conservação nos grandes monumentos, pela gestão dos Museus Nacionais e dos monumentos classificados como Património Mundial, pela coordenação da Rede Portuguesa de Museus, pela documentação e inventário do património imaterial e ainda por intervenções de conservação e restauro de peças de património móvel e integrado.

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Criada em 2013 a partir do GAM – Grupo para a Acessibilidade nos Museus, que funcionava informalmente desde 2003, é uma associação cultural, sem fins lucrativos, que promove o acesso – físico, social e intelectual – à participação cultural. Pretende colocar o acesso no centro da reflexão e da prática do sector cultural; contribuir para a preparação técnica dos profissionais da cultura em questões de acesso; promover o diálogo e a reflexão sobre as questões de acesso; intervir sempre que o direito de acesso à cultura e os direitos culturais das pessoas não sejam respeitados. É uma referência nacional e internacional na sua área de intervenção, promovendo formações e organizando seminários, conferências e workshops, realizando auditorias e consultorias técnicas em espaços culturais e promovendo o desenvolvimento de projetos de investigação visando a reflexão e as boas práticas relativas ao acesso. 

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Website desenvolvido pela Acesso Cultura com o objetivo de facilitar o acesso do público à informação sobre programação cultural acessível em Portugal e de dar maior visibilidade ao esforço de algumas entidades culturais em Portugal para tornar a sua oferta acessível a pessoas com diferentes necessidades e perfis. 

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Criada em 1965, pretende agrupar os profissionais de museologia ou instituições equiparadas a museus segundo os critérios estabelecidos pelo ICOM; promover o conhecimento da Museologia e dos domínios científicos e técnicos que a informam; realçar a importância do papel desempenhado pelos museus e pela profissão museológica em cada comunidade e entre povos e culturas, através da formação, do estudo e da promoção de múltiplas atividades museológicas. Uma das ações da APOM com maior visibilidade pública consiste na atribuição anual dos prestigiados Prémios APOM, que promovem o reconhecimento do empenho e criatividade dos profissionais e instituições que trabalham na área da Museologia e Património Portugueses, nomeadamente museus, autarquias, instituições do ensino superior, centros de investigação, fundações e associações, entre outros, com candidaturas relativas a projetos concretizados no ano anterior ao da atribuição destes prémios.

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Procura desde 2017 mobilizar as ONG portuguesas do Património Cultural Construído à volta de objetivos comuns, reunindo cinco associações portuguesas desta área, Amigos dos Castelos (APAC), Casas Antigas (APCA), Arqueologia Industrial (APAI), Reabilitação Urbana e Proteção do Património (APRUPP), com coordenação do Grémio do Património. O Fórum do Património propôs-se retomar e dar continuidade ao movimento associativo do Património iniciado em 1978.

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Pretende favorecer a cooperação entre as diversas Casas Museu através da promoção do conhecimento mútuo, da troca de informações e da partilha de experiência adquirida; reunir esforços para assegurar mais visibilidade e representação a nível nacional e internacional das Casas Museu nomeadamente perante a Administração Pública, instâncias da  Comunidade Europeia e associações congéneres em todo o mundo e promover por sua iniciativa ou em parceria com o sistema educativo ações de formação de acordo com as necessidades detalhadas.

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Promove a conservação, valorização, estudo e divulgação do património privado português com interesse artístico e arquitetónico - Quintas, Casas, Parques, Matas e Jardins, defendendo e representando todos os interesses comuns dos proprietários junto dos poderes e organismos públicos e outras entidades. A APCA congrega Especialistas, Proprietários e Amigos de Casas Históricas.

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Foi fundada em 1983 para promoção da salvaguarda dos monumentos militares portugueses, tendo sido em 2003 considerada Organização Não Governamental de Interesse Ambiental por decisão do Instituto do Ambiente. Promove visitas de estudo nacionais e internacionais, palestras, seminários, projetos didáticos, exposições e participa em projetos técnicos de intervenção em monumentos históricos fortificados.

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Constituíu-se em 1988 como sucessora da AAIRL - Associação de Arqueologia Industrial da Região de Lisboa, fundada em 1980, centrando a sua atividade na proteção e salvaguarda do património material e imaterial da sociedade industrial. Promovendo o desenvolvimento da Arqueologia Industrial, do Património Industrial e da Museologia Industrial, intervém à escala nacional, bem como a nível local ou regional e em contacto com a investigação internacional nesta área, no campo do desenvolvimento da arqueologia industrial. Procura estimular a investigação, o inventário, o conhecimento, a salvaguarda, a conservação e a divulgação dos edifícios e respetiva arquitetura industrial, conjuntos, complexos, paisagens, arquivos e outros bens da cultura técnica material e imaterial, para além das coleções museológicas ou museus constituídos ou a constituir.

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Tem como finalidade promover e divulgar o conceito de reabilitação urbana como principal veículo para a salvaguarda da identidade e valorização do património construído, a redução das assimetrias sociais e a promoção da participação dos cidadãos; colaborar na preservação do edificado de interesse histórico e patrimonial; estudar, aperfeiçoar e divulgar as boas práticas da reabilitação urbana;  apoiar a formação de técnicos; desenvolver o intercâmbio nacional e internacional de práticas, saberes e conhecimentos no campo da reabilitação e da proteção do património.

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O GECoRPA – Grémio do Património é uma associação que se propõe agregar empresas e profissionais envolvidos na reabilitação do edificado e da conservação do Património, mas também entidades públicas ou privadas e cidadãos interessados. 

Pretende promover a reabilitação do edificado e da infra-estrutura, a valorização dos centros históricos, das aldeias tradicionais e do Património, como alternativa à construção nova, concorrendo, deste modo, para o desenvolvimento sustentável do País; zelar pela qualidade das intervenções de reabilitação do edificado e do Património, através da divulgação das boas práticas e da formação especializada; contribuir para a melhoria do ordenamento e da regulação do setor da construção e para a mudança do seu papel na economia e na sociedade.

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Centro de recursos de molinologia e etno-tecnologia portuguesa ao serviço do desenvolvimento regional, é uma iniciativa da Etnoideia Projeto de Desenvolvimento Rural e foi criada em abril de 2006, sendo uma referência do Património Molinológico Português. Funciona em articulação com a TIMS – The International Molinological Society (Sociedade Internacional de Molinologia), proporcionando um interface entre as duas redes, nos níveis nacional e internacional. Conjuga as novas tecnologias com atividades de carácter mais tradicional, ajustando-se aos ritmos de vida e estádios de desenvolvimento tecnológico de realidades tão diversas como o mundo urbano e o mundo rural, o interior e o litoral, as ilhas e o continente, investigadores, autarcas, empresários, entusiastas, amadores, molinólogos, estudantes, professores, estabelecimentos de ensino, mas também moleiros e proprietários de moinhos.t

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Dedica-se a aproximaras crianças e os jovens do Património Cultural do nosso país, valorizando o autêntico e o improvável, os desafios e a descoberta através de propostas inovadoras.

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Plataforma que resulta da experiência acumulada pela Spira ao longo de 20 anos na conceção, montagem e operacionalização de rotas de turismo cultural, tornando o Património do Alentejo acessível, nas vertentes gastronomia, história da arte, património industrial, paisagem e propondo uma programação anual com as melhores Festas, Romarias e experiências do Alentejo.

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Projeto de comunicação on-line na área do Património Cultural sustentado na evidência de se tratar de um sector estratégico com grande potencial de desenvolvimento em Portugal, recurso gerador de serviços, de emprego e de riqueza. Esta plataforma produz informação sobre as políticas e projetos do sector patrimonial, abordando questões relacionadas com a conservação e gestão do património cultural português e constituindo um espaço de encontro, de informação, de debate e de reflexão.

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Plataforma de difusão de informação do sector cultural e criativo na perspectiva da promoção e valorização do Património Cultural, nas seguintes áreas: Património Cultural; Indústrias Criativas; Turismo; Desenvolvimento do Território; Comunicação e Marketing.

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Departamento do Governo Regional da Madeira tutelado pela Secretaria Regional de Turismo e Cultura (SRTC), dinamiza e coordena os diferentes projetos no âmbito das políticas da cultura e da gestão e conservação do património cultural móvel, imóvel e imaterial, no sentido de apoiar, salvaguardar, valorizar e divulgar a identidade cultural da Região Autónoma da Madeira.

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Procura divulgar em suporte digital o essencial da informação cultural da e sobre a Região Autónoma da Madeira, abrangendo uma diversidade de assuntos e entidades, da área institucional às entidades privadas que operam na cultura.

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No âmbito da Direção Regional da Cultura (DRC) - Secretaria Regional de Turismo e Cultura, este catálogo coletivo online é constituído pelas bases de dados do Museu Quinta das Cruzes, Casa-Museu Frederico de Freitas, Museu Etnográfico da Madeira, Mudas.Museu de Arte Contemporânea da Madeira e Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente’s, tutelados pela Direção de Serviços de Museus e Património Cultural da DRC e que integram a Rede Portuguesa de Museus, dando a conhecer ao público as suas coleções.

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Divulga os equipamentos culturais de âmbito municipal - museus, biblioteca, gabinete de arqueologia e Teatro Municipal Baltazar Dias – bolsas de criação artística e prémio literário, entre outras matérias, de que se destaca o Plano Estratégico Municipal para a Cultura: 2021-2031, documento orientador das políticas culturais com incidência no Funchal.

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Divulga o Plano Municipal de Cultura, de 2016, definindo as linhas orientadoras da política cultural deste município, os seus equipamentos e espaços culturais nas diversas freguesias e os projetos e entidades a apoiar prioritariamente. Este plano assume-se como assente num conceito de cultura entendida como uma dimensão essencial do desenvolvimento social e uma responsabilidade solidária da comunidade na vida cultural e na proteção do património.

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É um projeto que tem investigado e atualizado o conhecimento da História e da herança cultural da Madeira, disponibilizando esse saber nesta plataforma digital de multi-conteúdos de acesso universal.

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